Restaurante PINO Que PEPINO!

PinoTemos um amigo que adora o restaurante Pino, que na minha opinião, é péssimo. Por intermédio dele, já fomos lá umas 4 vezes. Ué, gostamos de sofrer? Não, prefiro dizer que pela falta de opção em BH, somos insistentes e claro, além de querer estar com o nosso amigo quando ele nos convidava, íamos empurrando com a barriga, pois lá, salvavam-se algumas coisas. Mas a primeira vez vai, a segunda também, a terceira… não volto mais, e a quarta, só porque é o aniversário de uma amiga. Fico mesmo por entender, pois meu amigo sabe o que é comida boa. Quer saber? Por outro lado, isso também me leva a pensar nas muuuuuuuitas pessoas que comem, comem, comem, e nunca aprendem. Comem qualquer gororoba, achando a melhor coisa do mundo. Por isso, quando alguém elogia um Pino, vejo como nos nivelamos por baixo. Deve estar aí a razão de BH não ter bons restaurantes. Pronto, falei!

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Restaurante PINO Que PEPINO!

Por Dilu Bartolomeo Villela

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Por falar em coisa ruim, ontem saímos com amigos para uma comemoração de aniversário e o restaurante escolhido foi o italiano chamado Pino. Que ideia de gipino (sei que é girico, mas aqui na rima só cabe gipino). Pepino? Não! Falei gipino, mas foi um pepino mesmo. Meniiiino, quem foi que teve essa ideia? Não sei, mas que foi infeliz o nosso destino, ah isso foi!

Você deve estar se perguntando: Ué, o lugar é um PEPINO e ela já foi lá 4 vezes? Ok, vamos aos comentários, já que agora, sou eu quem está aqui posando de entendedora, não é meu amigo? Infelizmente, fotos eu não tenho, exatamente por nunca ter achado que cada uma das 4 experiências, valesse a pena eu gastar clics da minha câmera. Tentei no Google, mas nem lá há o que valha a pena.

Os antepastos do local são gostosinhos. O dono serve abobrinha grelhada (delícia), brusccheta de tomate (ruim e mal feita), feijões com cebolas cruas (gostosinho pra quem come cebola crua) e favas com bacon (delícia, mas acho que os outros não gostaram, pois sobrou muito na mesa), salada de batata com bacalhau, que me pareceu ser fresco, Luiz pediu Burrata, que veio com Parma e depois, o dono manda lagostins grelhados (bons). Existe uma coisa lá que não entendo bem. Não rola um italiano servir massas terríveis – elas fazem com que, num restaurante italiano, as entradinhas sejam o carro chefe. Agora, tenho de ser justa com o tiramisu. ERA uma delícia, tão bom que já cheguei a pedir dois num mesmo jantar. Mas que pena, mudaram a receita e ontem o dono nos serviu um pavê de biscoito molhado no café, um verdadeiro horror.

Tendo jantado em outro restaurante, o tiramisu valia uma passada no Pino, nem que fosse só para a sobremesa.  Mas, pra contar a verdade, da penúltima vez, falamos que nem pelo tiramisu. Nunca mais voltaríamos: pela massa que é PÉSSIMA, pela conta que não bate com o valor que é cobrado no cardápio, pelo local que é horrível, sem charme algum, pela grosseria do dono…

Ontem, por exemplo, na hora do pedido, ele chegou a ser agressivo ao rir na/da minha cara. ELE achou que EU não podia querer comer gnocchi com aspargos e linguiça. Ah! E tem outra, ao me oferecer massa com açafrão (eu já tinha experimentado da outra vez e detestado), fui delicada, pois poderia ter dito que ELE não sabe preparar, mas simplesmente pedi pra fazer sem a especiaria. ELE me gozou novamente. Imagina! A pessoa curtiu com minha cara por achar que EU não conheço açafrão… que não sei qual sabor tem um açafrão, que não entendo do “riscado”! Coitado! Acho que ele tem razão, na verdade não entendo e não conheço mesmo o “PÓ” com gosto de remédio que ele deve ter usado no lugar de um bom açafrão. O que conheço é o PISTILO que tenho aqui em casa e que, aqui, solta um aroma e um sabor dos Deuses – esse sim, eu AMO.

Sem falar no cálculo da conta, de cristalino não havia nada. Ficamos todos impressionados, mais do que a falta de educação do proprietário, com a conta contendo taaaantas garrafas de vino. Acredita você que, na mesa, quem bebeu vinho, conseguiu tomar, CADA UM, 2 garrafas do “divino”?

Além de tudo, que tino tem esse Pino! Primeiro, no lugar da conta, ele trouxe 1 pedacico de papel escrito mais ou menos assim: 3650,00 + 365,00 = 4000,00. Sim, assim é “a conta” que ele faz! Fino não? Mas achei meio leonino e pedi a discriminação do que consumimos. Ele odiou a ideia e disse que só de vinho eram 10 garrafas. Acho que o tal Pino, ao demonstrar sua raiva para com a minha pessoa, achou que eu estava cometendo um ato sovino… Ele, sem pensar, claro, pois, se pensasse não se comprometeria dizendo: “A conta vai ficar mais cara”. E foi lá pra dentro “lutar” com o fechamento da danada, já que, sem contar a demora, as 10 garrafas passaram para 12, e onde estava anotado 22, ele rasurou colocando 24. Se já tinha fechado a primeira conta, porquê da demora? Por que de 10 para 12 garrafas? Por que da rasura?

Com tudo isso, te previno, se lá for, de italiano ele nada tem, outro tipo de DNA já entranhou em suas veias. O pedacico de papel não me deixa mentir, mas de qualquer jeito, eu sei que não dá pra acreditar! Mas mesmo assim, observa a foto para compreender a conta e como ele a entrega ao cliente. Essa da foto a seguir, já é a segunda, a discriminada, ok? Ah… se você entender, me explica porque até agora estou tentando. Não consegui decifrar o que foi pedido, o que foi entregue, o que foi cobrado!

Pino

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obs: Alguns chegaram quase no final, uns ficaram um pouquinho e foram embora sem jantar, o champagne foi levado pela aniversariante e não está incluso nessa conta, só 6 pessoas tomaram vinho e os outros champagne, não foram servidos pratos individuais e sim, pirex com a gororoba… digo, com o gnocchi dentro. O mesmo aconteceu com a sobremesa, que não foi servida individualmente, veio um pirex com o tiramisu, digo, pavê de biscoito champagne. Nada disso teria importância se o cobrado tivesse estado de acordo com o serviço, que na minha opinião, tem nota zero. Destaco essa observação, para mostrar a bagunça que foi o atendimento nesse estabelecimento, onde não tivemos segurança do que foi cobrado. Um bom restaurante, além do que se espera dele, atendimento, cardápio, boa comida etc, também tem que ter transparência no cálculo da conta e ao apresentá-la, isso deve ser feito de uma maneira firme, sem o ir e vir de valores diferentes. Ainda mais com o dono já avisando, de antemão, que o valor subiria a partir da reclamação do cliente.

Como disse antes, o dono do restaurante é conhecido pela falta de educação. Ele deve PENSAR que isso faz parte de um estilo. Alguém precisa informar a ele a diferença imeeeensa que existe entre as duas coisas. Mas enquanto isso não acontece, peço permissão à Veja para, com o vídeo a seguir, ilustrar o que é ser vencedor e, ao mesmo tempo, humilde – mesmo sendo o melhor do MUNDO.

Veja minha experiência no El Celler de Can Roca.

Meniiiino, esse cara sim, é fino, não nos faz lembrar pepino, nem que ir ao seu restaurante seja ideia de girino, pelo contrário, é um ótimo destino! Você paga uma pequena fortuna, mas… você sai de lá nas nuvens, pensando que fez o melhor investimento da sua vida, no bem maior que é sua felicidade – sim, tudo é DIVINO!!!

O espanhol El Celler de Can Roca foi eleito novamente o melhor restaurante do mundo. Em vídeo, confira o chef do endereço, Joan Roca, experimentando quitutes paulistanos -> http://abr.ai/1ETKCWs

Posted by Veja São Paulo on Terça, 2 de junho de 2015

52 comentários em “Restaurante PINO Que PEPINO!”

    1. Oi Leonardo, tudo bem? Como sou sozinha pra tirar fotos, arrumar as fotos, criar e escrever (ainda bem que tenho um anjo que Deus me mandou que corrige os textos e as vezes puxa minha orelha), fico um pouco sem tempo de olhar os outros blogs, bem que eu gostaria!

  1. Que bom que não sou só eu e meus 200 amigos que detestamos o restaurante, o atendimento, a comida. TUDO é péssimo naquele PINO!!

  2. Nossa Dilu! Que fiasco! Já tinha ouvido que o ambiente de lá era barulhento, sem janelas e que a comida deixa a desejar para um italiano. Mas essa conta aí foi demais. Acredito eu que nem lanchonete de parada de ônibus não trabalha com esse tipo de rabisco mais. Que notinha cara! Rsrsrs que pepino mais duro de descascar esse, hein?! Bom, não inteire sua 5ª vez na cantina do Pino, viu?! Rsrs valeu a dica! Bjs

    1. Ah Felix, esse pepino só nos vê no nunca mais.
      A comida tem um quê de italiano nos antepastos, mas vc falou uma coisa super certa: deixa a desejar. As massas são deploráveis, eu que não tenho costume, acho que sei fazer uma massa melhor do que as que já experimentei lá. Até queria que vc fosse lá e comesse a massa com açafrão da qual ele tanto se vangloria. Queria mesmo ter sua opinião. Mas ao mesmo tempo não te desejo isso… rsrrssss…

  3. Leninha Arbex

    Nossa Dilu, que horror!!!
    Já fui lá algumas vezes, a comida não tem nada demais, mas com este atendimento fica difícil !!!

  4. Maria de Menicucci

    Na semana passada recebi uma lista de restaurantes para avaliar e este restaurante estava na lista. Felizmente já tinha escolhido outro que fosse merecedor do voto. Só que eu estava curiosa para conhecer afinal gosto de novidade. Felizmente com o seu relato não perdi o meu tempo e dinheiro. Muito obrigada Dilu! O dono de lá não sabia com quem estava falando: a melhor chef de casa do mundo! Não dá nem para discutir com quem tem conhecimento de verdade.

    Fico tentando imaginar a situação entre os amigos da aniversariante! Estes tipos de coisas acabam com o clima de festa, uma pena!!!

    1. Sabe Maria, infelizmente, restaurantes como esse ainda fazem parte das listas dos melhores isso e aquilo. Já até falei sobre isso quando foi escolhido o “revelação” do ano passado. Ahhhh essas listas! Mas o que se há de fazer, né? Elas existem e pronto. Vc faz a sua parte escolhendo os que são os melhores na sua opinião.
      Acho que ele não sabia mesmo que, por gostar muito do assunto, estudo, pesquiso e escrevo sobre ingredientes. Rsrsss… Ainda mais açafrão. Há muitos anos, tive uma aula com um chef, Nelo Linguanotto, amante dos temperos e sábio nas suas combinações – ele dizia: “Desde tempos remotos, as especiarias inspiram o imaginário humano”. Para os culinaristas, ele sugeria provar a especiaria e conhecer os efeitos dela. Hoje, sobre essa especiaria dos Deuses, só venho confirmar o que o chef disse, e ainda, analisando cada tipo de efeito… rsrsrss…
      Bjs amor

  5. Brenda Linneis de Souza

    Dilu , cada vez admiro mais com seu blog . Apesar de não conhecer bem ,só tenho que desejar que continue assim pra gente ter alguém em quem confiar . Beijo e obrigada!

  6. Vittorio Lanari Jr

    Dilu fomos no Pino com vc, Luiz, Fernando, Veronica e Poti. A noite foi otima pelas cias mas a comidinha bem meia boca e confusa. E teve problema na conta tb. Foi a primeira e unica vez. Parabens pela independencia.

  7. Magda R. Zambelli

    Oi Dilu,
    Arrogante este Senhor Pino!
    Mais um restaurante a caminho do insucesso…..
    Muito bom a sua honestidade.

    1. Ah amiga, ao invés do insucesso, espero que ele repense sua maneira de tratar o cliente. Isso é, se ele tiver consciência do que seus clientes têm passado por lá, ne? Minha querida Magda, obrigada pelo comentário e bjsss

  8. Oi Dilú , talvez vc não queira citar o endereço do Pino , mas queria saber onde fica , então é com vc ! outra coisa onde compro um bom açafrão ? uso muito na minha casa ! temos costume de comer com frango e fazer galinhada , uma delicia, mas não estou achando um muito bom !!

    1. Ei Marcia, no Verdemar tem o Pistilo, o que considero um bom açafrão. Se vc não achar, me fala que te dou um pouquinho pra quebrar o galho. Hummmm… salivei com essa galinhada, amo! Bjjsss
      Ah O restaurante fica na Rua Piaui

  9. Olá Dilu , lá no pino o preço era super em conta , mas sei lá o que subiu na cabeça dele que ele resolveu cobrar esses disparates . Eu acho que é bem bom alguém ter esta iniciativa de olhar pelo cliente.Beijinhossss

    1. Jaqueline querida… Vc não sabe o que subiu na cabeça dele e eu não sei o que aconteceu que ele subiu os preços… kkkkkkk

  10. Gisele Silva e Silva

    Bom dia Dilu
    Eu ao contrario de muitas pessoas ainda vou no Pino e de uma certa forma suporto o “estilo” ou gênero dele pq gosto de comer as coisas que ele faz pra comer antes da massa que vc tem razao nao é lá essas coisas. Eu achei muito bom alguém ter peito de falar e expor a verdade, pq eu acho que vc tem razao em absolutamente tudo que vc escreveu nesta reportagem. Um abraço, Jaqueline

  11. Monica Figueiro

    Comigo foi uma das piores experiências: péssima qualidade, péssimo atendimento, e muita grosseria! Nunca mais!

  12. Márcia Peixoto

    Não conheço nem pretendo conhecer. Realmente é mt bom que a voz de alguém que entenda da “coisa” se levante a fim de tocar os tais que pensam que são os tais né? Quem sabe desta forma acontece alguma melhora no setor. Gostei do vídeo, que sirva de exemplo.

    1. Marcia querida, a simplicidade desse chef do vídeo é algo impressionante. Eu tive a felicidade de presenciar isso no El Celler de Can Roca. http://dilucious.com.br/?p=15779. Os brasileiros precisam baixar a crista e começar a pensar que devem aprender com os europeus. Bjs e obrigada

  13. Guarda o seu tempo e energia para falar do que você gosta, dar dicas e ser positiva…

    Desculpa mas eu acho que tudo na vida vai e volta, e eu só desejo coisas boas aos outros.
    Se não gosto não volto mais, mas sempre desejo que as pessoas se deem bem na vida…. Mto feio esse post! Não hosta não vai…

    Está parecendo gente mal ***

    Bjs

    1. Boa noite Paula, em primeiro lugar, obrigada por você ter vindo e falado diretamente comigo. Imagino que outras pessoas, assim como você, discordam do que publico e não têm tal firmeza – talvez falem por trás. Sendo assim, também posso te dizer que discordo de você e só com um diálogo, poderemos chegar a um denominador comum. Sinceramente, é o que desejo, mesmo não te conhecendo.

      Bem, o blog é o veiculo que escolhi para fazer exatamente isso que vc me sugere: falar do que gosto, dar dicas e ser positiva… Entretanto, ser positiva não implica em me calar diante à uma situação onde sou destratada, mal atendida e desrespeitada num restaurante onde vou para ser MUITO bem acolhida e principalmente, feliz. Paula, minha querida, ninguém precisa solicitar um tratamento respeitoso, simplesmente porque algo assim, deve estar implícito, latente. Eu entendo você dizer “Não gostou, não volta”. Poderia sim, não voltar e deixar por isso mesmo – e sair metendo o pau, que é o que todos fazemos (e o proprietário sem ao menos ter a chance de se defender).

      Só que as coisas já não funcionam mais dessa maneira. Ainda bem que a internet veio também para que as experiências sejam compartilhadas, as devidas explicações sejam dadas e a partir daí, as pessoas ficarem livres para analisar e decidir se querem passar ou não pelo mesmo…

      Bem, sobre isso quero complementar a explicação que dei mais acima sobre o blog Dilucious.

      Então… a que veio o Dilucious? Criei o blog, entre outras coisas, com uma intenção, a que escrevi no meu primeiro post http://dilucious.com.br/?page_id=888:

      “Do mesmo modo que críticas são bem vindas no Dilucious, os comentários negativos, quando aqui postados, terão como único objetivo, assessorar as escolhas dos leitores. Acredito que, ao expor vivências e experiências em lugares públicos, os acertos e as falhas notados, serão também de primordial importância para os estabelecimentos, pois podem servir como uma ferramenta de apoio na conquista de melhorias.”

      Continuo fiel a isso. Não aceito publicidade por não querer me prender (ou me perder) a nada e a ninguém. Exatamente para gastar minha energia para falar do que gosto, do que indico para meus amigos e, quando você ou qualquer pessoa, vier buscar uma opinião, vai ter certeza que aqui encontrará uma informação, sugestão, indicação ou seja lá o que for, sempre livre de mentira, tapeação, engodo… acho que você me entende.

      Se você considera que fiz mal pra alguém, em contra partida, tento fazer o bem para outras pessoas. Com esse post, acho que contribuo com quem não tem tanta oportunidade de sair e faz de uma ida a um restaurante, um programa que deva ser inesquecível. Minha proposta é que essas pessoas (que confiam em mim) errem menos, gastem menos dinheiro à toa, sejam mais bem atendidas e consequentemente mais felizes quando saírem dos restaurantes.

      A propósito, no dia desse post, fui ao Glouton. Aquilo sim, é o padrão que desejo para os restaurantes de BH. Acho que todos os blogueiros de gastronomia, a imprensa especializada, os críticos gastronômicos deveriam desejar o mesmo. Paula, é por algo assim, ou pelo menos similar, que o Dilucious gastará suas energias e “lutará” para tentar conseguir em benefício tanto dos leitores do Dilucious, quanto para os donos de restaurante.

      Assim como você, eu também desejo o bem das pessoas. E se nesse caso específico, o proprietário desse restaurante quiser entender esse post e tentar achar uma maneira de melhorar seu modo de tratar os clientes, acho que estarei fazendo bem também a ele. Como disse antes… “as falhas podem servir como ferramenta na conquista de melhorias”. Basta ele achar, ou não, que precisa de ajuda nesse sentido, né? Pelos comentários (e olha que muitas pessoas não comentam, ligam pra me contar que aconteceu isso assim assado bla bla bla), fica a certeza que ele precisa rever sua postura.

      Não entendo o que quer dizer os ***, mas devo finalizar te deixando um abraço, te agradecendo novamente e te dizendo uma coisa muito batida, mas que sempre vemos como ela é real: Há males que vêm pro bem!

  14. Katarina Kefrage

    Dilu, como vc sabe não sou de BH, e nem pretendo ir a esta cidade tão cedo, mas devo dizer que seu blog me cativou e vez ou outra ou assim que posso e quero me divertir venho dar uma navegada.
    Hoje encontrei este post e vi uma diferença dele para os outros, ja vi outros que mesmo sendo para falar alguns defeitos de algum restaurante, vem com fotos, é ilustrado e bonito. Este não. Confesso que me surpreendeu. Li tudo, inclusive os comentários e o que mais chamou minha atenção foi da senhora Paula.
    Sabe Dilu, ela tem razão ao dizer que vc sabe postar coisas bonitas, mas acho que alguém tem de falar a ela que são por pessoas como ela que o Brasil se encontra no estado que está. Alguém tem de ensinar para esta pessoa que, enquanto ficarmos aceitando ser destratados, desrespeitados e alvo de grosserias nossos netos jamais aprenderão como se portar.
    Vou além, pelo que entendi não existiu um pingo de transparência nesta conta. PQ? Qual o motivo deste senhor dizer que a conta ficaria mais cara? Isto me faz lembrar o governo que governa o Brasil de hoje. Tenho dito!

    1. Katarina, nem preciso dizer nada, pois qualquer coisa que eu penso em te escrever, soa retundante.
      Bjs minha querida e obrigada por vir quando quer se divertir.

  15. É isso aí !Eu gostei foi do comentário da Katarian . Qual o problema que este cara tem com a conta e pq que ele entrega a conta neste pedaço de papel ? Pq que que ele não fez o macarrão com linguiça e aspago que você queria ? Quem que ia comer ? Pq que que tem gente tão arrogante assim e se é assim que não tenha comércio que trabalha atendendo gente .

    Agora eu que te pergunto Dilu .Pq que vc não insistiu e pediu uma nota fiscal?

  16. ELIANA FERREIRA BARBOSA

    Sem comentários . Vamos a um restaurante para sermos tratadas como rainhas que somos !!!! Comemos e pagamos !!!

    1. É verdade amor, mas tem donos de restaurante que devem pensar que vamos lá pra pagar as contas deles, não estão nem ai se são grossos ou não. Ontem fiquei sabendo que o dono deste em questão, foi grosseiro com outra pessoa que estava na nossa mesa… Affff!

  17. Frequentei o restaurante do Pino desde que era uma portinha, na rua Paraíba, na Savassi. Amigos gostavam do lugar e a gente ia junto. Certo dia, apareci no restaurante ( no novo endereço ) com minha esposa, sem ter reservado. O Pino, praticamente, nos colocou da porta para fora. Olha que nos conhece há um bom tempo. Saímos constrangidos, com a certeza de não colocar mais os pés naquele lugar. Um bom restaurante começa na gentileza e respeito aos clientes. Afinal, somos clientes! A questão não é de fazer um estilo. É a mais completa falta de educação!

  18. Guilherme, infelizmente aconteceu o mesmo com um casal amigo. Sinceramente, não entendo um dono de restaurante agir desta maneira com quem, em princípio, mantém seu negócio. De duas uma, ou ele não precisa do restaurante ou ele é …. Desculpe, a boa educação não me permite dizer o que ele deve ser…. Rsrsrss…
    Obrigada por sua participação. Volte sempre!

  19. Sinceramente discordo.. amo a comida!! Verdade que o restaurante não é muito charmoso mas nunca tive problemas com atendimento. O Pino homônimo do nome do restaurante é um típico italiano barulhento nada fora do normal. Local aconchegante e pequeno. Comida deliciosa… e olha que de comer bem entendo… pena entender que suas experiências tenham sido ruins mas realmente lá é uma alternativa aos convencionais. Amanhã mesmo vou lá conhecer seu novo lugar

  20. Bom dia Paula! Obrigada por participar.
    Na verdade, restaurante charmoso não faz a cabeça (nem a barriga) de quem gosta de uma boa comida, tanto é que vc retorna sempre a este restaurante, pois pra vc, ele satisfaz. Isso é bom, você teve sorte, coisa que, as 4 ou 5 vezes que estive lá, eu não tive. Ainda bem que é assim, né Paula? O que seria do verde se…..
    O que conheço (e amo) do típico italiano “barulhento” é que ele sempre é agradável, simpático, interessante e principalmente, acolhedor (aquele que dá prazer reencontrar ou retornar), tudo que não vejo neste senhor Pino e muito menos no restaurante dele. Para elucidar, a pouco tempo passamos 45 dias na Itália e tivemos o privilégio de conviver bem com este tipo de gente e claro, vendo o que é comida boa (de restaurantes simples, sem charme talvez http://dilucious.com.br/?p=23305 ao restaurante número 1 do mundo http://dilucious.com.br/?p=27504). Aliás, comida boa foi uma coisa também que não experimentei no Pino (salvo as entradas, desculpe, a massa é horrorosa, os molhos são terríveis, super mal feitos, com ingredientes de qualidade duvidosa. Vc já prestou atenção nos aspargos que ele usa na massa? Ah… e restaurante italiano que não tem molho de tomate… vamos combinar? É uma falta sem igual! Chego a pensar que, molho de tomate para ser excelente, é algo difícil de ser feito, e por causa disso talvez, esse “italiano” não se arrisca).
    Pra te falar a verdade, prefiro ser zero “convencional”, por vários motivos. Adoro sair do tradicional, do usual, do normal, do vulgar, enfim, do comum. Procuro sim pelo inusitado, por algo que enche meu coração e satisfaz meus sentidos, em todos os sentidos!
    Te desejo boa sorte na sua nova experiência, torcendo pra que, como muitos que existem por ai, mesmo dentro do convencional, ele consiga te surpreender! Bjs e, novamente, obrigada!

  21. Dilu, muito bons os seus comentários.
    Esse Sr. Pino é realmente grosseiro, lembro-me de haver ido quando era na Rua Pium-i.
    Congratulações pelo blog.

    1. Lucio, obrigada pela participação, adorei vc por aqui neste post tão antigo que, pelo visto, ainda atual. Bjss e volte sempre!!!

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