AMSTERDAM

“Some tourists think

Amsterdam is a city of sin,

but in truth it is a city of

freedom. And in freedom,

most people find sin.”

Traduzindo…

Alguns turistas pensam

que Amsterdam é uma

cidade de pecados, mas

na verdade, é  uma cidade 

de liberdade. E na liberdade,

a maioria das pessoas encontram

os pecados. John Green,

The Fault in Our Stars.

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AMSTERDAM

Por Ise Villela

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Que atire a primeira pedra quem não pensa em drogas, bebidas e prostitutas, quando escuta falar de Amsterdam.

 

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A cidade é famosa no mundo todo pelas tulipas, por ter algumas drogas liberadas, pelo Red Light District (onde mulheres ficam expostas em vitrines, visíveis para todos que passarem por elas). Mas duvido que após ter visitado a cidade, essas ainda continuem sendo as primeiras ideias relacionadas a ela.

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Amsterdam é uma cidade bem pequena, dá para ver quase tudo a pé. Mas o que ela tem de pequena, ela tem de linda e charmosa. As pontezinhas, junto com as construções bem típicas de lá, montam um cenário apaixonante.

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A cidade é toda cortada pelo rio Amstel (dele veio o nome Amsterdam), na minha opinião, uma versão mais encantadora de Veneza.

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Ficamos no hotel The Bird. É um hotelzinho pequeno, localização excelente, bem na beirada do rio, uma delícia!

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A vista que tínhamos do quarto era de tirar  o fôlego!

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E o melhor: tem vários restaurantes e lojas por perto e o centro está a poucos minutos a pé.

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Pela rua, você encontra inúmeros “fast-foods” de batata frita, elas são famosas por lá. Você escolhe o tamanho e há uma variedade enorme de opções de molho. Olhem que diferente.

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Pela época do ano, tinha uma feira de Natal perto do símbolo I amsterdam.

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Do lado desse símbolo, tem o museu Van Gogh. Eu acho os quadros dele lindos, então na minha opinião, super vale a pena a visita.

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Atravessando a rua do museu, encontramos um restaurante super gostoso, “Blushing”, de comidas mais saudáveis, várias opções de sucos naturais com frutas e legumes, sopas, saladas, sandwiches, etc. A cidade tem também vários restaurantes estrelados, se você procurar no guia encontra várias opções.

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Todo ano, durante o outono e inverno tem o “Light Festival”, onde artistas de diferentes partes do mundo criam uma obra feita de luzes coloridas, efeitos com a água, etc. Um júri escolheu 35 trabalhos, de aproximadamente 500 candidatos de mais de 45 países. Tem um passeio que você pode fazer de barco para ver todos bem de pertinho. Custa 25€ por pessoa. Mas como a cidade é bem pequena, vi que o melhor seria comprar o mapa com o caminho e fazer o percurso para ver as obras a pé. Os barcos vão devagar e são fechados, então o passeio fica um pouco cansativo e se a obra não está do seu lado, não fica muito visível.

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• Together – by Luigi Console & Valentina Novembre – Italia

• Bridge of the Rainbow – by Gilbert Moity – Franca
• Bunch of Tulips – by Peter Koros – Hungaria
• Welcome to my home (town) – by Lighting Design Academy – Holanda

• Flower Strip – by Aether & Hemera – Italia

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Imagino que todos já ouviram falar sobre Anne Frank. Para quem não a conhece, ela foi uma menina judia alemã, vítima do Holocausto e que ficou famosa depois que seu diário, documentando sua vida vivendo escondida entre 1942 e 1944, foi publicado. Sua casa era em Amsterdam, e hoje está aberta para visitação, junto com varios outros museus, exposições, e passeios. Basta tempo pra ver tudo!

 

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