É DORSÉ, mas bem que poderia ser DORSÈ, já que o nome faz referência (tupiniquim) ao Museu d’Órsay, em Paris (a pronúncia é a mesma, sendo que lá o acento é virado (`) e não agudo com aqui (‘)). Lá também o deslumbrante edifício já abrigou uma estação ferroviária, o que inspirou o DORSÉ “mineiro”, que nos remete ao também deslumbrante Museu de Artes e Ofícios, na Praça da Estação.
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DORSÉ mineiro, très bon!
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Sim, o DORSÉ “mineiro” é muito, muito bom, começando pela linda vista.
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Ao contrário da suntuosidade do d’Órsay parisiense, a decoração do nosso DORSÉ é bem, bem informal e simples.
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As cadeiras, cada uma de um jeito, harmonizam com pequenos quadrinhos que remetem à Paris e ao museu D’Orsay.
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Tem bancos na calçada…
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Tudo muito simples sim, mas faz jus a que veio. Veio para explorar sabores e representar um pouco da identidade gastronômica mineira…
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Mas não sei dizer se o DORSÉ mineiro é bar ou restaurante. Seja lá o que for, funciona para almoço, happy hour e jantar, e é uma ótima “pedida” (literalmente).
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Os preços ficam muuuuuuuito aquém dos praticados nos bares mais informais de Paris, tornando o DORSÉ uma opção très très atraente.
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Tem clericot, tem cachaça, tem cerveja, tem caipirinha, tem mojito.
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As opções do dia são escritas em quadros pelas paredes. O menu oferece gastronomia mineira com algumas opções mais sofisticadas como ceviche, tartar de salmão, steak tartar, até lagosta tem.
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Tem prato do dia, tem hambúrguer, mas tem tilápia, galeto, bife ancho, salmão, copa lombo servidos com arroz, feijão, salada, purê de batata, farofa, polenta frita ou risoto. Tem pipoca de torresmo feita com barriga de porco…. sem palavras para descreve-la (quem é Paris para ter uma coisa boa assim…).
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Tem coxinha de tapioca… Très bon!
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Tem carne de sol com mandioca… (a mandioca estava boa, a carne de sol… nem tão três bon).
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Tem pastelzinho…
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Tem pastel de angu, bolinho de bacalhau, lambari frito, bruschetta de massa de pão de queijo com coberturas diversas, como ragu de linguiça – nós fomos de pera com gorgonzola.
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Tem asinha de frango empanada na farinha… três trés deliciosa!
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Achei bem fraquinhas as opções de sobremesas, mas… tem Petit Gateau! Fui de queijo mineiro com doce de leite.
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Na verdade fui ao DORSÉ para comer a lagosta que, como disse antes, tem o famoso preço super em conta. Já que não tive espaço na barriga como experimentá-la, já estou marcando meu retorno.
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Sim, o DORSÉ mineiro, é très bon! Vale super a pena conferir!
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DORSÉ – Rua Sapucaí, 271, Floresta – (31) 3327 8516
Terça a sexta – 11h30 à 00h; sábado, das 12h à 00h; domingo, das 12h às 18h
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Que lugar legal Dilu, e a coxinha de tapioca, que cara boa, deu uma vontades comer!!!
Bjs
Leninha
Bamos lá, Leninha! Abre pra aquele lanchinho da tarde que vc adora, só acho que não tem bolo rsrssss
Adoroooooooo suas matérias. Esta de hoje é duplamente boa!
E num é que é? Kkkkk
Que delícia!!! Cada lugar novo legal que você indica Dilu!!!
Podemos fazer uma reunião com as meninas lá, Luciana. Que tal?
Amiga, estou indo pra lá valeu a dicadilu!
Que bom Gustavo! Diz pra gente o que você achou. Um abraço!
Dilu, obrigado pela dica super mega gostosa. Deixa eu te contar já que vc pediu meu retorno. Fomos a noitinha que agora é a tardinha por causa do horário de verão. Foi escurecendo e ficando cada vez mais bacana. Graças a voce, nós tivemos um programa pra lá de gostoso. Um abração!
Que bom, Gustavo! Obrigada pelo retorno, vc é muito gentil!
Nós fomos conhecer o Dorsé e já combinamos as nossas voltas que vão acontecer muitas vezes ,uma delícia!
Ah que delícia! Fico feliz de vocês terem gostado! Bjss