DALVA E DITO – Tenho DITO: é BENDITO!

Tudo é aconchegante, até a calçada.
Tudo é aconchegante, até a calçada.
Esse tal de Alex Atala é uma fera mesmo! Dia desses, almoçamos no Tre Bicchieri em São Paulo e o maitre nos contou que já trabalhou no D.O.M.. Disse que o chef é um homem super bacana, e que nunca viu Alex Atala entrando no restaurante sem cumprimentar, dando a mão a cada um dos funcionários. Atala é considerado o sexto melhor do mundo com seu restaurante D.O.M., pela Restaurants, tida como a mais prestigiada revista do meio gastronômico. Além disso, em 2009, ele abriu o restaurante Dalva e Dito para realizar um sonho antigo, com proposta oposta à do D.O.M..

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DALVA E DITO – Tenho DITO: é BENDITO!

Dilu Bartolomeo Villela

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O restaurante oferece comida “amiga” dos brasileiros em ambiente que combina o colonial mineiro com ares de  contemporâneo. O projeto ficou sob responsabilidade de Marcelo Rosenbaum, que ficou um tempo aqui na terrinha, em Minas, mais precisamente em Ouro Preto, investigando sua arquitetura e observando as características da era colonial.

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Ambientação
Ambientação

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O arquiteto usou paredes rústicas; piso de ladrilhos hidráulicos; painel de Athos Bulcão, que evoca a azulejaria portuguesa; uma cerâmica super bacana de Joelson Gomes, artista plástico pernambucano; mesas de madeira de demolição; cadeiras de palhinha e lustre colonial de prata que nos fazem lembrar as antigas fazendas.

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Muito bacana!
Muito bacana!

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Bem… Mas o que nos interessa mesmo, não são bem essas curiosidades… Então… qual é a proposta do Dalva e Dito? É a de nos propiciar uma “deliciosa” nostalgia à mesa. Você deve estar se perguntando porque nostalgia. Porque a cozinha foi inspirada naquela comida que comíamos salivando. A comida da mãe da gente. Comida gostosa. Comida afetiva. “É comida colonial brasileira, só que dentro de padrão internacional, preparada com a aprimorada técnica da baixa temperatura, sem perder o charme e os sabores de nosso receituário mais tradicional e trivial.” – diz Atala.

Eu e Alex Atala
Eu e Alex Atala

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O couvert é essa delícia
O couvert é essa delícia

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Sim, ele, Alex Atala, resgatou o que temos de melhor no Brasil, nossa cozinha. Opções como ovo frito (minha maior paixão) caldinho de feijão, bolinhos de arroz, pastéis de vatapá, macarrão com feijão e lingüiça, carne-de-sol, além da galinhada, muito famosa entre os paulistas. Como o couvert foi esse mundo de coisa gostosa (foto), pedi a rabada, que amo e que segundo o chef, é a clássica contribuição mineira ao inverno paulista.

Rabada com agrião, canjiquinha, arroz branco e pirão
Rabada com agrião, canjiquinha, arroz branco e pirão

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E apenas para experimentar, porque também amo e porque faço um monte de preparos diferentes com pequi, pedi o tradicional purê de batata com o perfume do nosso cerrado. Só que o tal “perfume” passou tão longe, que não senti nem o cheiro dele, quiça, o gosto.

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Purê de batata com pequi
Purê de batata com pequi

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O prato de arroz típico de povos ribeirinhos ao lado do queijo de coalho tostado com legumes estava muito bom… muito gostoso e bem feito.

Arroz vermelho do sertão com espeto de queijo coalho e legumes assados
Arroz vermelho do sertão com espeto de queijo coalho e legumes assados

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Para sobremesa, claro que quase uma obrigação provar a famosa Priprioca. Junto a um chocolate de altíssima qualidade, o cheiro do Pará. Não achei nada de especial, nem ruim, nem bom e muito menos, uma sobremesa atraente ou bonita. Bem… Fiquei curiosa e questionei o São Google sobre priprioca. Veja só, copiei do Wikipédia: “Segundo o folclore brasileiro, Piri-Piri, era um importante guerreiro que vivia numa aldeia indígena, no coração da selva amazônica. Conta-se que ele exalava um cheiro maravilhoso, capaz de atrair qualquer índia da tribo. Ele também tinha o poder de desaparecer, quando em perigo, ou para se livrar das hordas de garotas aos seus pés. Certa vez, a filha do Pajé, desesperadamente apaixonada por Piri-Piri, pediu ao seu pai, Supi, para lhe ensinar um feitiço que capturarasse Piri-Piri. Para atendê-la, o pajé mandou que ela amarrasse os pés de Piri-Piri com seus cabelos em uma noite de lua cheia. Pressentindo o perigo, Piri-Piri desapareceu em uma nuvem, para não mais retornar. No lugar onde o índio fora visto pela última vez, brotou uma planta, que também exalava o magnífico aroma de Piri-Piri. Em homenagem ao índio, essa planta foi nomeada de piripirioca, nome que mais tarde foi abreviado para priprioca”. (Na semana do Dia das Bruxas, este texto está sendo postado, por coincidência falando em feitiço.)

Creme de chocolate e priprioca
Creme de chocolate e Priprioca

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O Dalva e Dito é completamente diferente do D.O.M., e como eu adoro o tipo de comida que é servida, adorei!

Diludica: Todos os restaurantes deveriam disponibilizar em seus sites, os cardápios com os preços dos pratos. Antes de viajar, sempre pesquiso e para decidir, é claro que analiso o custo beneficio considerando os cardápios. Assim como eu, imagino que existam várias pessoas que olham o cardápio para ver se é um restaurante acessível ou não. Imagino também que existam tantas outras que deixam de ir, simplesmente por apenas desconfiar que é muito caro, ou muito chic e fica com vergonha de frequentar. Mas isso só acontece nos restaurantes brasileiros, porque na Europa, todos colocam os preços, mesmo os 3*Michelin.

 

MERCADINHO DALVA E DITO

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Bem, agora vem o mais interessante, o mais bacana e inusitado. Aliás, floreei falando sobre o restaurante, mas quero mesmo é falar sobre o mercadinho com nome homônimo, anexo ao restaurante. Ao me deparar com esse pequeno templo da gastronomia, não consegui deixar de esboçar um sorriso e junto, notei meu olho com olhar de admiração.

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São Paulo ou interior de Minas?
São Paulo ou interior de Minas?

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A mim, o carisma desse “recinto”, evocou um passado vivido lá em Ponte Nova. Tão lindinho, tão bucólico, tão simplório, ah…. tãooo sei lá o que! Parece mesmo uma vendinha com plaquinha de “fiado” e fiquei imaginando se fechasse os olhos e perguntasse quanto custa, ficaria esperando uma resposta parecida com: “Ô freguesa, só dez contos de réis!”… Aí, ouviria minha própria voz dizendo: “Ah… então tá! Anota a conta aí na caderneta”

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Entonce... amanhã eu volto UAI!
Entonce… volto amanhã UAI!

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Com direito a frango assado na “televisão de cachorro” e tudo! Juro, estou falando de frangos sendo assados na calçada, em pleno Jardins. Ba-ca-né-rri-mo!

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Lá você se depara – e se encanta – com itens quase folclóricos da gastronomia brasileira, e simplesmente vê que estão no lugar certo, pois calham com o estilo da culinária de Alex Atala.

Farinha D'água
Farinha D’água

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Bolo de rolo
Bolo de rolo

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Produtos e ingredientes característicos como condimentos diversos, além de manteiga e produtos para viagem, como frango assado, salada de batata com ovo cozido, farofa, costelinhas de porco… Pães saem do forno a cada hora e ainda, bolos, biscoitos de polvilho, salgadinhos, sequilhos de leite, pé de moleque, balas, rapadura, cocadas, doces de leite, goiabada e abóbora dentre outros quitutes tipicamente brasileiros.

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Existe coisa mais cheirosa e gostosa do que frango assado?
Existe coisa mais cheirosa e gostosa do que frango assado?

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Coxinha que amo!
Coxinha… Amo!

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As fitinhas estilizadas para amarrar as embalagens, tudo lindo!
As fitinhas estilizadas para amarrar as embalagens, tudo lindo!

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As bebidas… Tubaína, guaraná Jesus, Cajuína, cervejas variadas… Até cachaça de jambu que potencializa seu efeito e anestesia a boca tive de experimentar e arrependimento de não comprar…

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Bebidas
Bebidas
A boca já fica anestesiada de tanto comer, e ainda com essa cachaça... rsrsrsss
A boca já fica anestesiada de tanto comer, e ainda com essa cachaça… Num sei não!! rsrsrsss

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Mas o que merece mesmo espaço na sacolinha do “freguês”, no meu caso, na minha malinha, são as autênticas alíneas, isso é, iguarias da Retratos do Gosto www.retratosdogosto.com.br. É uma marca que tem como objetivo o desenvolvimento de quem trabalha a terra, de quem planta e colhe GOSTO na forma de produtos excepcionais. É assim que Alex Atala explica o que é Retratos do Gosto. Ele quer ver prosperar o trabalho de pequenos agricultores que produzem um leque de produtos entre mini arroz, granolas, inclusive a salgada que usei com tofu e gengibre, feijão Guandu, e derivados de milho como farinha, fubá e canjica.

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Mini Arroz
Mini Arroz

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Granola salgada
Granola salgada

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Feijão
Feijão
Milho
Milho

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Bem, voltando ao Mercadinho, além do cuidado na seleção do que lá é ofertado, o charme impera nos mínimos detalhes e se observa neles o compromisso com a simplicidade coalhada de bom gosto.

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Decoração abençoada
Decoração abençoada

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Nessa convidativa  “vendinha do interior” ou “mercadinho do paladar”, todas as opções nada menos que super sofisticadas, pois todas assinadas, provadas e aprovadas por Alex Atala, são comercializados com o propósito de valorizar a cultura gastronômica brasileira. Mais um ponto, digo, mais uma estrela, para o chef das estrelas. E digo mais, uai… Êta que esse “BEM DITO” Mercadinho é um trem bão demais da conta, sô! BENDITO seja!

Em plena São Paulo, o galo canta!
E óia que em plena São Paulo, o galo canta!

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E eu com vontade de só ficar ali, quietinha, esperando a fome chegar de novo, para comer uma coxa de frango assado, com a mão messssss!!!!!

 

Mercadinho Dalva e Dito

De segunda a sexta, das 11h às 23h; domingo, das 11h às 17h.

R. Padre João Manuel . 1115 . Jardins . São Paulo . Tel.: (11) 3068-4444

www.dalvaedito.com.br

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ser com arte

 

 

 

 

18 comentários em “DALVA E DITO – Tenho DITO: é BENDITO!”

  1. Maria de Menicucci

    Este é o primeiro restaurante da minha lista de quando eu for visitar São Paulo! Gosto muito de comida sem frescura e que tenham a cara do Brasil, só que muito bem preparadas. Tenho muita curiosidade por este restaurante!! Algumas semanas atrás conheci, aqui em BH, o restaurante Trindade, cujo chef Felipe Rameh foi pupilo do Alex Atala no D.O.M e até ajudou a elaborar o cardápio de Dalva e Dito, a proposta do restaurante Trindade é bem parecida com a do Dalva e Dito. Recomendo o porco da TV de cachorro que é servido somente aos domingos!

    E concordo 100% com a sua diludica! Afinal ninguém gosta de ter surpresa desagradável na porta de um restaurante! Antigamente nem olhava os cardápios, mas hoje eu olho com muita atenção desde que comecei a sair para comer fora com uma amiga vegetariana. E olho os preços para ver se posso conseguir um bom custo benefício, estou cansada de me sentir assaltada por serviço bem mais ou menos. Tenho pesquisado antes as opiniões das pessoas sobre os restaurantes de BH, felizmente o meu faro não me decepcionou até agora!

    Adorei o mercadinho do Dalva e Dito, dá vontade de comprar vários produtinhos! Gosto muito da proposta de valorizar os pequenos produtores.

    Beijos!!!
    Maria

    1. Maria, você vai adorar o Dalva e Dito. Primeiro pq já pude perceber que você gosta mais do couvert. E lá tem um monte de delicias que você pode ficar apenas nelas.
      O Mercadinho dá vontade de pegar ele inteiro, enrolar, colocar debaixo do braço e levar pra casa. kkkkkkkkk

  2. Nilza da Cruz Silva

    Ah , queridinha Dilu ! Amei o post … ” DALVA E DITO – Tenho DITO : é muito bom ” , e lhe digo : Bendito …
    É muito bom dizer : Alex Atala …. é ”coisa” nossa ! … e tem levado e dignificado nosso país e seu potencial cultural , sobretudo na gastronomia , mundo a fora !!!
    Adoraria ir ao D O M , agora estou super motivada a conhecer o DALVA E DITO e mais ainda , o Mercadinho …
    Que delicinhas as felizes comparações que vc fez com as nossas coisas , com as Coisas de Minas !
    Este post tem sua ”marca registrada” , dá-nos as informações culturais e depois nos brinda com seu jeito ímpar de dizer as coisas , causos , com muita simplicidade , graciosidade , que , só quem é iluminada , sabe fazer …
    Disse na pág . e repito aqui … Senti uma gostosa nostalgia qdo vc nos fala do Mercadinho Dalva e Dito , me transportei para minha querida cidade natal … Mariana , com suas vendas , vendinhas e alguns armazéns , onde as cadernetas eram até bem democráticas … tanto os menos e mais favorecidos , as usavam !
    Sabe Dilu , saudade dói , mas não é dor doída que faz mal ! Vi o galo do Mercadinho do Atala e imediatamente lembrei de uma das minhas tias , tia Nenesta , Ernestina era o nome dela , ela tinha um galo muito parecido com o do post , que ficava encima de um dos guarda louças , na sala de jantar…. e a tia Nenesta era uma pessoa boníssima , hoje um espírito de luz …
    Obrigada , querida , por nos envolver com seu lindo trabalho ao ponto de saltar do meu coração tantas gratas recordações e lágrimas de pura saudade !!!
    …… Alex Atala … é coisa nossa !!!
    …… Dilu , Dilucious … é coisa nossa !!!
    Mil beijos , queridinha …

    1. Ah minha querida Nilza, em nenhum momento imaginei que um post como esse, poderia criar emoção! Rsrsrsss É engraçada nossa história se formando nesse divino Dilucious… hahahaha até eu já falo assim, não é pretensão não, é por entender que a história é nossa e não minha. Já deixou de ser há muito tempo só minha. Você contando sobre a tia Nenesta, ela também deixou de ser só sua, e passou a ser nossa. Minha, sua, da Stella, da Junia, da Vera e de todos os leitores do Dilucious que começaram a viver ou vivenciar esse tipo de partilha.
      Tá vendo, se eu tivesse te mandado antes o post, eu teria colocado BENDITO! kkkkkkkk

      1. Nilza da Cruz Silva

        Ah , minha querida linda ! Estou me sentindo em estado de Graça … Sim , Graça enviada por Deus , através de suas lindas e carinhosas palavras ! Estou me desmanchando em lágrimas , lágrimas de alegria , de felicidade !
        Deus abençoou o Dilucious de tal forma , que ao entrar e ou sair daqui , fica sim , um pouco de cada uma de nós …. Lembro-me de ter lhe dito , que , querendo ou não vc criou uma família , a família Dilucious , da qual vc é a generosa genitora ….
        Obrigada queridinha ! Faço questão de curtir este momento lindo que acabou de acontecer …
        e foi mais um , tive outros de muita emoção também !
        Beijos !

      1. Nilza da Cruz Silva

        kkkkkkk …. achei que vc estava brincando …. Vc mudou mesmo o título !
        kkkkkk …. culpa minha , não ! Estou muito lisongeada ! Adorei , me senti homenageada !
        Beijos !

  3. Acho o Alex Atala o máximo…,
    Assim como você Dilu!!!
    Adorei tudo…, cada foto, e
    salivei com essa rabada!!!!

    Beijos mil e obrigada pelo carinho de sempre!!!

  4. Oi Dilu!!!
    Tia Nilza falou deste post e passei aqui para ler, quando vi que era sobre o Alex Atala já amei… adoro ele!!! Não sabia desse outro restaurante, sou louca pra ir no DOM, agora trocaria uma ida ao DOM pra ir no Dalva e Dito sem pensar duas vezes!!! Lugar mais lindo!!!
    Aaaahhh e sobre o comentária da tia Nilza… eu tive a honra de conviver com a tia Nenesta, nem preciso fechar os olhos pra lembrar da casa dela e da imagem dela!!! Tudo está ainda muito vivo na minha memória!!!
    Outra coisa… concordo com a observação que vc fez sobre os preços no cardápio dos sites!!! Eu como estudante, “duranga”, rs… deixo de ir em alguns lugares por achar que não tenho condições, se tivesse informações sobre valor, poderia até economizar um “dindin” pra curtir essas delícias!!! rs
    Bjos!!!

  5. Carla, vc já deve saber mais ou menos meu gosto, e por ele, para comer, eu prefiro o Dalva e o que lá é servido. Para tentar uma experiência (eu me decepcionei) o D.O.M. é mais apropriado.
    A coisa de não colocar preço no cardápio é algo chato mesmo. Fico imaginando que no Brasil os preços estão tão “estratosféricos” que eles não podem mesmo colocar.
    Que bom você ter guardado boas lembranças na sua memória. Isso é história! Bjs minha querida

  6. Vera das Alterosas

    O mercadinho foi a “diludica” do post. Nunca me contaram que havia este mercado junto ao restaurante, ou nunca prestei atenção. A embalagem do frango é genial: ” contém colesterol”. Que bom ler isto, viu! Mercados e feiras livres são, principalmente para nós mineiros, repletos de memórias afetivas. Agora queria destacar algo que falou e que realmente é uma grande dica. O fato de deixarmos de ir, ou, até mesmo, deixarmos de nos informar sobre algum lugar com receio de que seja, por qualquer motivo, inacessível para nós. Sinto que, dentro de um tema de nosso interesse, aqui por exemplo a gastronomia e outras artes, devemos buscar notícias de tudo, até mesmo do que não nos parece estar ao nosso alcance naquele momento, seja por ser caro, longe, o que for. Que bom que haja coisas fora do nosso alcance! Nos faz desejá-las, O desejo, este sim, é o que não pode morrer. Porque se desejamos algo, de coração, não importa o quanto demore. Um dia faremos a experiência de viver aquilo. Mas se o desejo morre…. do que adianta que tudo ainda exista, que esteja em determinado momento à nossa disposição, se já não desejamos mais….. Este post me deixou a desejar uma ida a este mercado, onde tem tudin!

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