Gente, acho que aqueles que convivem mais de pertinho aqui comigo, sabem que lancei a promoção do NATAL DILUXO SORTEIO DILUCIOUS. Sei o quanto é difícil, quiçá impossível, mas se pudesse, reuniria todos, para lermos juntos, mensagens lindas que estão sendo postadas. Pois bem, numa delas, o meu pensamento insistia em pensar no almoço árabe que vou postar hoje. A mensagem veio transmitindo a ideia de que Natal É A ÉPOCA! A dona do comentário Roseli Benini, a qual quero agradecer por inspirar esse post, diz: Natal é época de encontrar antigas amizades, rever familiares que durante o ano todo não deram um telefonema. O ano passa na correria, e natal é época de parar e restaurar as forças para mais um ano. Natal é época de amor, época de encontros. Momento de rever tudo o que durante o ano passou-se despercebido. Natal é planejar uma noite diferente, um instante iluminado. Natal… é ansiar por instantes de alegria e de conforto, Na presença escolhida a dedo de pessoas que fazem parte de sua vida.“
Linda mensagem! A cada uma dessas palavras, me vinha um dos pratos desse almoço que começou simplesmente pelo fato de eu querer tudo isso que a Roseli escreveu. Peço licença a ela, pois quero pegar carona em sua mensagem para revelar afetuosamente que não é preciso aguardar o Natal para colocar em prática tudo isso. Sugiro que façamos uma forcinha e improvisemos tempo para que não apenas na ocasião do Natal, mas que cada 1 dos 365 dias do ano, seja a época de fazer a diferença, enfim, de se exercer A ÉPOCA! A época de unir a família, cultivar a amizade, eternizar encontros, plantar o amor, perpetuar a alegria e entender que essa dedicação diária – e constante, faz restaurar as forças, não só para mais um ano, mas para integrar nossa alma a instantes iluminados junto às pessoas queridas.
ALMOÇO ÁRABE
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Então, para rematar tudo que estou dizendo nesse post, trago a cultura árabe, onde o alimento é o alicerce para o bom convívio. Antes de começar e terminar uma refeição, é essencial agradecer e pedir a Deus que abençoe o alimento e as pessoas ao seu redor.
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Além disso, a comida e a cordialidade familiar vindas do sabor árabe me trazem uma reminiscência da mãe no comando da cozinha e a memória culinária dessa mãe que promove união. Acho que por isso, amo fazer e servir comida árabe.
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É verdade, amo demais a culinária árabe, mesmo sabendo que a comprometo ao passar pelo sabor abrasileirado (ou adiluciado?), mas… o que importa mesmo é que, a mesa que acaba no quibe com toda sua fartura e variedade, exprime “xodó” com convidados.
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Geralmente a anfitriã árabe organiza um “festim”. Ela acredita que será inesquecível e faz parecer que nada preparou de especial.
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Mas tem uma coisa… os convocados a assentar na mesa dessa anfitriã, precisam manifestar seu contentamento com tal generosidade e hospitalidade. Para tanto, basta comer além do seu usual… Isso quer dizer: comer muito!
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Por isso, se receber um convite para esse tipo de refeição, sugiro que não coma nada antes, pois irá encontrar muita fartura. Recusar algum dos pratos… nunca! Isso é considerado um insulto para quem convida.
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Muitos pratos são à base de grãos, que são super importantes na dieta árabe, como o falafel e o hummus, feitos com grão-de-bico.
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O pão é servido não só como parte da refeição, mas muitas vezes, como substituto do talher.
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A tâmara tem sabor agridoce muito apreciado e além disso, é super nutritiva, sendo alimento básico no mundo árabe. Diz-se até que um beduíno resiste três dias de marcha com uma única tâmara: “No primeiro come a pele, no segundo dia o fruto e no terceiro o caroço”. Essa inocente frutinha, no deserto torna possível a vida e por isso, a tamareira é considerada uma árvore sagrada, tanto que simboliza a união entre céu e terra. É a palmeira que inspirou as colunas dos templos… lembra que em muitas mesquitas, as colunas lembram a forma das palmeiras? E nas paisagens mais áridas, o doce do seu fruto evoca o paraíso. Aqui, esse paraíso foi recheado e ficou ainda mais gostosa e nutritiva. Só esquecemos de colocar as nozes para enfeitar.
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Considerada a mais antiga do mundo, é uma culinária que permite grande variedade de ingredientes na mesma mistura, gerando sabores preciosos. Essa salada de laranja é uma mistura de água de flor de laranjeira, pimenta dedo de moça, coentro, azeite de nozes e pistache. Essa é uma prova do toque brasileiro.
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Esta culinária ancestral que indiscutivelmente é bastante refinada, utiliza temperos e especiarias como pimenta-síria, pignole, za’atar, sumac para enriquecer e perfumar pratos nutritivos, acompanhados de vegetais frescos, coalhada e azeite. Faço minha coalhada com leite desnatado e desta vez, fiz com o iogurte grego. Deixei dessorar apenas 6 horas. Ficou muito bom.
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Dessa vez fiz o quibe cru com filet e usei o trigo branco. Sempre usei o trigo normal, mas a Marise Rache me questionou e aproveitei lá em Punta, para comprar o trigo branco. Não vi muita diferença não, viu Marise? A não ser pela falta de sal, pois o sabor ficou meio insosso. Ah meu Deus, foi muita coisa para lembrar, mas acho que eu deveria ter colocado uns potinhos de flor de sal para quem quisesse re-temperar. Servi com cebola, hortelã e pignole.
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Esses pimentões amarelos são uma verdadeira delícia. Assados bem devagar com muito azeite, aipo, cebola, alho, cravo, passas e temperos árabes a gosto.
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O couscous é, talvez, uma das mais conhecidas iguarias árabes, produzido com semolina moída e úmida, de trigo, cevada ou milho. Esse eu servi com confit de gengibre, conserva que trouxe de Paris.
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Nessa farta gastronomia, a carne mais consumida é a de carneiro, assada ou guisada, às vezes recheada e sempre ricamente temperada. Para os árabes, carne de porco, nunca! Alimento proibido por princípio religioso ou tabu cultural? Não sei, mas continuando com aquele velho toque brasileiro, a Diluzinha aqui, resolveu juntar a mineiridade, colocando carne de porco com crosta de carne de cordeiro e especiarias, dentro de massa philo (massa folhada de origem turca) novamente com especiarias. Ficou ruim demais, sem sal e faltou coentro. Preparo bonitinho, mas ordinário! Rsrssss
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Para definir essa rica, variada, gostosa e sobretudo, exótica gastronomia nada melhor que as palavras generosidade e fartura. A hospitalidade árabe é conhecida com uma brincadeira que diz que “comida para dois é suficiente para três”. A família árabe se reúne ao redor da mesa e todos se servem de diferentes comidas que são colocadas num redondo e grande prato. Aqui em casa, coloquei tudo no aparador e cada uma servia o seu prato e degustava individualmente.
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Considerada a mais antiga do mundo, é uma culinária que permite grande variedade de ingredientes e perfumes numa mesma refeição, gerando sabores preciosos.
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O sabor da grande variedade de condimentos, atribui à comida árabe a honra de ser uma cozinha soberba. Além de muito aromática, ganha status pela aparência, pois desperta o paladar no alegre colorido de seus pratos.
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Após as refeições, são servidos aromáticos chás. Os doces, elaboradíssimos, são geralmente feitos com nozes, amêndoas, frutas secas e mel, e aromatizados com deliciosas essências, como a de rosas e a de flor de laranja, que evocam as “mil e uma noites”. Como eu tinha feito pêssego em calda de especarias, aproveitei a calda e fiz um chá de pêssego com hortelã. Uma verdadeira delícia! Para sobremesa, não deu tempo nem de pensar o que fazer. Aí aproveitei um panetone maravilhoso e fiz uma sobremesa com zabaione aromatizado com um pouquinho de água de flor de laranja para fingir que era árabe kkkkkkkk Dos Deuses, ops… de Alá!
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Bem, depois de tudo, achei que ninguém conseguiria comer mais nada. Então, a forma que encontrei de agradecer às minhas convidadas, foi entrando novamente com nosso jeitinho mineiro. Fiz pequenos pacotinhos com mini broinhas aromatizadas com água de rosas, para minhas queridas levarem para saborear mais tarde com um chazinho, já que seria a única coisa a mais que ainda poderia “caber”. Rsrsrsss
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Acho que agora é bom voltar lá no começo e ler a introdução novamente para entender esse final. Roseli, a dona da mensagem com a qual comecei a escrever esse post, lembra?, então… Ela finalizou sua mensagem dizendo: “Presentes e mais presentes, com um único significado: “Feliz Natal”.” Novamente pego carona, para concluir que presente é o Presente! Presente é a chance que Deus te dá de fazer a diferença, de fazer do hoje, uma oportunidade de praticar a SUA ÉPOCA!
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Todas estas comidas me abriram o apetite, adoro comida árabe e os temperos fortes!! Eu era alucinada por um quibe quando era criança!
Uma dúvida pois você mencionou que não gostou de alguns itens que preparou, não prova antes de servir às pessoas?
Adorei a mensagem da sua leitora, muito sensível e delicada a mensagem de um Natal!!! Já já te mandarei um bolo de natal que te prometi!
Beijos!!
Maria querida, estou super ansiosa e sabendo que agora sua tia liberou a receita, fiquei mais ainda rsrsssss Então estamos os leitores e eu ansiosos pela receita aqui no blog. OBA!!!!!!
Amore, você já sabe como é o esquema daqui de casa, por isso, para te responder, peço que você se imagine experimentando tudo que é servido. Vai entender que fica muito complicado, não é? Imagina você fazer aquela torta linda e deliciosa e fazer uma para ser partida antes de servir. Impossível, ainda mais que não é nada profissional, estou aqui brincando de ser cozinheira. Minha sogra fala que eu sou muito ….. esqueci o adjetivo, mas que eu mesma faço, eu mesma elogio. Mas também, se não fica bom, eu mesma critico. Dorinha minha irmã, diz que sou doida em servir alguma coisa que faço a primeira vez para minhas visitas, que as vezes também é a primeira vez que vem aqui em casa. Você viu isso no OVO GELÉE. Ficou muito temperado e a gema passou um pouco do ponto. Não me incomodo porque estou entre amigos e não tem a menor importância quando algo sai errado. Na hora, peço desculpa ou apenas explico o que está errado e pronto, para mim isso é o bastante. Nunca tive a experiência de ficar tão ruim a ponto de ser incomível, mas se tiver, retiro o prato e passamos para o próximo que com certeza estará gostoso rsrsrsssss
Nesse caso especifico do almoço arabe, aprendi que fui um pouco afoita demais. Fiz muitos pratos para um almoço que foi meio que de última hora. A proposta inicial era só tirar as fotos do pão de mel da Virginia Campolina e dos porta guardanapos da Juliana Nunes, mas resolvi misturar as bolas e chamar mais pessoas, e isso sim, foi loucura. Foto, mesa, comida, bebida, convidados…. Affff! Essa experiência eu não repito.
Bjs amore e esperando ansiosa, viu?
Eu sempre testo as receitas antes de servir às pessoas! Fiz isso no natal do ano passado, testei tudo antes! Sou como a sua irmã: “você é doida” hahahaha todos nós somos humanos! No outro dia fui na casa de um parente que fez a receita de uma sobremesa pela primeira vez e ficou horrível. O problema era que é uma só sobremesa e mais nada. No seu caso, são vários pratos e as chances de acerto são maiores.
Te fiz a pergunta porque muitas vezes você faz micro porções e dá para beliscar um pouquinho para provar o gosto.
No caso da torta, eu estava super preocupada de ficar bem mais ou menos, porque na primeira vez que fiz a torta de limão tinha ficado bem sem graça! Aí eu alterei a receita, o bom é que dá para provar o recheio antes de por na torta. Até pesquisei na minha biblioteca os livros de Le Cordon Bleu para ver como acertar o ponto do merengue italiano porque eu tenho dificuldade com o ponto da calda, tudo só para vocês! Fiquei tãaaao feliz por ter acertado! E não esperava que fossem adorar a torta de limão. A torta de canela eu já sabia como seria porque já fiz várias vezes. Quero as suas fotos das tortas, estou curiosa para vê-las!
Sobre o seu almoço árabe, eu entendi que você queria muito agradar as pessoas pois gosta de recebê-las em sua casa! Você é carinhosa e queria dar muito carinho às pessoas!
A receita do bolo de Natal, lhe garanto que não tem igual! Espero que goste!
Dilu do ceu babei babei e babei!
rsrrssss Obrigada querida Leanne
Olha Dilu, adorei esse post, ele fala de comida e ensina sobre a comida arabe. Obrigada
Sandrinha, ensina de uma maneira muito superficial. Contudo, ficou mesmo um texto gostoso. Bjs e obrigada minha querida
Diluuuuuuu quero a receita do panetone!
Ah Laura, vou fazer de novo para tirar uma foto bem linda e coloco a receita. Será ótimo, ainda mais agora no final de ano, é tudo de bom! Bjs
Dilu, achei super interessante vc postar que teve coisas que vc nao gostou. Quer dizer que chef tb erra, vou te dizer uma coisa, cada vez fico mais de cara com vc. Duvido que outro chef assumiria que fez coisa ruim, bjinho
Fernanda minha linda querida, é aí que mora a diferença. Eu não sou chef. Sou cozinheira! Mas olha só, se você faz um almoço e alguma coisa deu errado, é muito melhor você ver onde errou para que pelo menos aquele erro se torne um acerto na próxima vez, não é mesmo? Mas tem uma coisa que sempre acontece. Você ja reparou que as vezes você vai em um restaurante e a comida é maravilhosa e depois, quando volta, não é mais tão boa? Então… os chefs também erram. Quando assumem, fica melhor, ne? kkkkkkkk Bjss
Querida Dilu,
Apesar do meu pouco apetite, seu cardápio e a poesia que o acompanha, despertou em mim uma vontade
enorme de degustar cada um dos maravilhosos pratos elaborados por você!
Quando seria? gostaria muito de reunir umas amigas e participar!
Bjoo
Ah sim Rosarinha, vamos combinar para o próximo ano. Chamamos Maria e Delia, e fazemos um almoço bem gostoso, com muitas frutas, que com certeza, abrirá seu apetite. Viajo agora em novembro e o tempo ficou escasso. Bjs querida e adorei você aqui no blog, obrigada!
Diluzinha (adorei), se for pra pedir receita eu tb quero a do quibe cru e da coalhada seca. Na verdade queria de tudo! hahahaha
Marcinha, prometo para o inicio de 2014 postar um manual de comida árabe. Só que sem os erros aqui cometidos kkkkkkkkk Tenho um outro almoço já fotografado, que é mais fácil de ser feito. Servido da maneira mais tradicional, em uma grande bandeja redonda com todos os preparos juntos. Onde nos assentamos ao redor e ficamos juntos conversando e comendo vagarosamente, bem ao estilo slow food. Bjs amiga
Dilu, li e reli 3 vezes. Que delicia de post minha filha! Faz mais posts assim, ficou legal demais
Ah Cintia que bom você ter gostado, isso me deixa muito feliz. Se quiser, olhe nos TEMAS: Eventos, Inventos e outros Ventos, que tem mais posts desse estilo. Espero que goste também dos outros. Bjs
Meu reino por um prato desse, bem montadinho com uma cerveja geladinha… Que isso!!!
kkkkkkkkk ah que ótimo Tati. Seria tudo de bom mesmo com uma cerveja estupidamente gelada Hummmmm!!!!!! E olha que nem gosto de cerveja, mas que combina, combina!
Adoro seu blog,sempre acompanho.Sou libanesa,adorei a forma como vc serviu seus pratos.
Ficou muito delicado e chic. Gostei de sua sinceridade ,quando diz que o prato não ficou bom!
Parabéns pela criatividade.
Nossa Senhora Hayat. Só agora, lendo seu comentário, me dei conta da loucura. Claro que tenho de lembrar que quem entende, também lê. Querida, se disse besteira, sinta-se a vontade para me corrigir. Aliás, seria muito interessante ter aqui um bate-papo sobre esse riquíssimo assunto. Ontem recebi uma mensagem inbox, dizendo que a carne de porco é proibida. A minha amiga não tinha lido onde escrevi que fiz uma comida a moda Diluciana, com toques “amineirados” e “abrasileirados” rsrrsssss
Adorei você aqui, uma honra para o Dilucious se você continuar!
Dilu, é a primeira vez que vi o Delicious e gostaria de te falar que achei muito bacana. Me chamou atenção o lindo prato que vi passeando no facebook da minha filha. Pelo visto, vc brinca com os ingredientes e os pratos sem se preocupar com suas origens. Eu gostaria de ser assim, mas eu sou apegada aos costumes e receitas, nunca faço pratos que já não fiz muitas vezes. As vezes fico querendo sair do convencional, mas não tenho coragem de arriscar, mas eu sei que minha comida é boa, mas ela não surpreende mais, ninguém faz um hooo de admiração, eles falam, nó mãe tá uma delícia, mas é só. Mas olhando esse jeito que você colocou, me deu uma ideia e no próximo sábado, que tem almoço pra família aqui, eu vou pegar uns pratinhos, umas xicrinhas de cafézinho, umas vasilhinhas até bem bonitinhas que tenho guardado, e vou enfeitar tudo diferente. Quero ver o que eles vão falar. Quero ver mesmo. Um grande abraço! Aqui, eu espero mais textos bacanas como esse.
Vera querida, que ótimo! Vou adorar ver as fotos da sua “inovação” ao servir, a comida com certeza é maravilhosa e perfeita, pois a qualidade do que é sempre repetido, é a perfeição. Faça isso mesmo Vera, coloque em vasilhas variadas, crie uma mesa divertida, Coloque um xale ou uma pashimina bem colorida, copinhos com flores espalhados entre os pratos, acenda velinhas, ah vai ficar lindo com aquele tanto de comida deliciosa! Por favor, tire fotos e mande para o Dilucious. Amor, adorei seu comentário. Volte sempre!
É isso mesmo, minha querida amiga. Sua época, quer dizer, A ÉPOCA não é exatamente uma época especifica onde se é obrigado a comemorar alguma data. O hoje é que tem de ser vivido do jeito que a leitora Roseli descreveu, porque nunca mais teremos o hoje. A época é sempre o hoje e que bom se soubermos aproveitar cada pessoa e cada momento. Vai que amanha ou no proximo Natal uma dessas pessoas não vao estar mais aqui perto da gente. Vai que não tenho mais saúde. Vai que perco minha condição financeira. Sao tantos vai que… desejo boa SUA ÉPOCA pra vc, pra Roseli, pra mim e pra todos os leitores do blog. E feliz Natal!
Vai que todos pensem assim como você!!!!!
Adorei seu comentário fia!
Também te desejo SUA ÉPOCA todos os dias do ano.
Um abraço super carinhoso para você e tudo de bom para você e sua família neste Natal.
Amiga, desta vez você me levou pra passear nos antigos reinos do mundo árabe, nas histórias das mil e uma noites…. Imagino você lá, contando histórias como faz aqui, mas cada uma acompanhada de uma porção de delícias. O sultão ia endoidar! Sherazade tadinha…. Ia perder a pose logo, logo. A pose e o coração do sheik que, quem conhece bem um mouro sabe, tem uma ligação direta com o estômago. Kikiki. Dilu, cá prá nós…. E em porçoezinhas como faz, aliada à sua criatividade, vc atravessava facinho mto mais que 1001 noites. Só temo que o sultão, num dia de mais apetite, te pedisse pra repetir. Num caso destes, acho, vc abriria uma exceção! E já que a Sherazade é gente boa, vc podia treiná lá pra fazer o “mis en placê” pra adiantar seu lado. Kikiki. Bj , também quero umas receitas.
kkkkkkkkkkkkkkkkkk adorei!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Quando você não me faz arrepiar, você me faz rir. Você é tudo de bom na minha vida, e se eu conseguir, assim como a Sherazade, ganhar o eterno amor, não do sultão, mas o de vocês aqui no blog… As minhas 1001 noites já estão ganhas.
Que maravilha!!! Maneira linda e divertida de servir comida árabe, além de delicioso!!! Me deu água na boca…
Lucinha meu amor, vamos repetir, só que agora teremos de deixar para 2014 (estou igual a você marcando um encontro para agosto, lembra? kkkkkkkk) Bjs querida e sempre muitas saudades
Meu Deus…nem no tapete de Aladim poderia viajar tanto.
Adorei tudo:fotos,textos,comidinhas….faltaram as receitas!!!!
Ah Junia, preciso mesmo colocar mais receitas…. Hummm! Você deve imaginar como o tempo está ficando cada vez mais escasso, só se eu arrumar um tapete desse do Aladim kkkkkkkkk
Fresco, saudável, rico e aromático. Não é de admirar que na última década vimos o perfil global da culinária do Oriente Médio em disparada.
Os meus pratos favoritos dessa culinária são simples e rústicos, como o m’jadarrah, manakeesh, halloumi grelhado, lentilhas e também a salada picante de repolho. E no final um Maghrebi tea.
Mas tudo isso que você mostrou é simplesmente maravilhoso e delicioso. Parabéns! 😉
Que maneira divertida e graciosa de comentar e servir. Amei!
Parabéns, obrigada!
Querida, só ressaltando, moro no Egito , sou islâmica, e devo ressaltar que se você fizer um almoço típico árabe jamais utilize a Carne de Porco, isto é uma ofensa utilizar e dizer que é comida árabe . Carne de porco nunca é comida – para os árabes muçulmanos é tanto um tabu cultural quanto um alimento proibido pela lei islâmica. O mesmo não se aplica a árabes cristãos. mas não significa que faz parte da nossa culinária