Jornal Estado de Minas – Que “BALABOOSTA” de NATAL!

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Que BALABOOSTA de NATAL!

Sempre sou, mas, mais que sempre, sou “A” imersão BALABOOSTA! Ãhhh???? Como assim? Palavrão em pleno Natal? Não queridos…, isso não é algo hostil, muito pelo contrário, é hospitaleiro. Além de nome de livro e restaurante, é conceito, é elogio. Balaboosta é um termo iídiche que significa “perfeita esposa e dona de casa, mãe maravilhosa, amável cozinheira e atenciosa anfitriã, que expressa amor através da comida, quem toma conta da parte espiritual, emocional e bem estar da família.” Ela faz tudo isso, e bem! Bem e feliz!

Conceito reverenciado e divulgado pela escritora/cozinheira Einat Admony que acendeu – e ascendeu, uma noção muito diferente da mística feminina à que a maioria das meninas aprendeu nos Estados Unidos. O Balaboosta exala o espírito boêmio da cozinheira ao se afastar da faculdade para embalar uma vida inspirada na sua raiz israelense, na cozinha de sua mãe e na comida de rua de sua cidade natal, Tel Aviv. Ali, se iniciou um caminho respeitado e absolutamente atraente da escritora, onde a comida é cenário para uma versão (culinária) de uma boa novela sobre relacionamento afetivo, e sua amarração aos sentimentos é tão intensa, que invoca a benignidade. Sua forma de cozinhar, seu modo de tratar os ingredientes e seu jeito bondoso com as pessoas tem sido repetidamente elogiado pelo The New Yorker, The New York Times, New York Magazine, etc. Entre uma das consagrações: “Em seu restaurante Balaboosta é como se Einat Admony convidasse estranhos para jantar em família. Quando Einat não está no restaurante, é encontrada em casa, em torno de sua mesa, cozinhando para familiares e amigos, completamente no estilo Balaboosta de ser!”

No subtítulo de seu livro, Einat Admony diz  que ali são encontradas receitas para alimentar as pessoas que se ama. No conteúdo ela apregoa a cozinha onde a comida é proveniente dos que dialogam com a paixão e declaram amor. Insiste no bom aroma vindo da cozinha, no aconchego, de gente recebendo gente, enfim, de experiências gastronômicas com emoção.

A mulher Balaboosta contemporânea trafega com a alma pelas relações da mesa e da vida. Destemidamente ou bravamente, ela ousa ao degustar ou re-degustar esse mundo balaboosta, tão “fora de moda”. O homem também pode fazer parte deste universo, e para tal, é necessário ser um ser apaixonado pelas relações, pela casa e pela comida. Sua mesa há de ter gente contente, alento …e sustento! Então homens e mulheres que investem no caminho da felicidade… Qual é a moda? Cool é fazer uso deste lindo termo iídiche, e o que te desejo, é que você faça do seu, um mega Natal Balaboosta. Completamente no estilo www.dilucious.com.br de ser! Isso é renovação, é vida, é Natal! 

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ser com arte

15 comentários em “Jornal Estado de Minas – Que “BALABOOSTA” de NATAL!”

  1. Dilu, adorei o post, super interessante ver que mesmo nos Estados Unidos as mulheres querem ser mulheres. Ficou muito pesada a carga depois que as mulheres quiseram queimar sutiãs…

  2. Eu li no jornal e vi que a penultima frase ficou sem sentido, não entendi. Aqui vc arrumou com o dilucious e ficou otima, a sua cara. Muito bom o texto. Beijinho

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