Como já é de praxe dizer, S.P. não para! E não para mesmo, são 24 horas por dia de “loucura” numa que são várias cidades numa só… A DILUdica é ficar antenado! Então, anote aí: para ver o que está acontecendo por lá e se organizar, ou preparar seu roteiro para viver a diversidade dessa metrópole, antes de ir, procure se informar nos sites Guia da Semana, Visite São Paulo e claro, no Dilucious 🙂 🙂 🙂
S.P. é uma cidade cosmopolita e se quisermos, podemos passear em bairros que são invadidos por culturas específicas como os artistas com sua arte à céu aberto no bacanérrimo Vila Madalena veja aqui, explorar o reduto dos imigrantes japoneseses no Liberdade, conhecer a gastronomia italiana do Bexiga, fazer comprinhas na 25 de março e se sobrar dim dim, fazer compronas no maravilhosos shoppings…
Enfim, tédio é palavra desconhecida quando se está nessa cidade borbulhante veja aqui! Bares, restaurantes veja aqui, hotéis veja aqui e veja aqui e veja aqui e veja aqui e veja aqui e veja aqui, espaços gastronômicos veja aqui, parques, shoppings, baladas, shows, museus veja aqui (e tudo o mais, já que a vida cultural faz parte do dia a dia dos paulistanos) nos mostram o verdadeiro sentido de “gostinho de quero mais“! Por isso, cá estamos de volta!
Como São Paulo é enorme, o trânsito é péssimo, a organização do nosso tempo para a ser essencial. Bom mesmo é planejar o dia colocando as atividades umas próximas às outras. Foi o que fizemos: nos hospedamos na Rua Vitório Fasano, nos Jardins, e numa linda sexta-feira, acordamos, tomamos um delicioso café da manhã, saímos passeando a pé olhando isso e aquilo até chegarmos na famosa Rua Oscar Freire…
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UMA MANHÃ NOS JARDINS de São Paulo acaba no RESTAURANTE PICCHI
Dilu Bartolomeo Villela
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Há algum tempo, quando se falava em luxo era comum citar a Rua Oscar Freire. Muitas famosas e importantes marcas “desfilavam” por lá, o que ajudou a eleger a rua a oitava mais luxuosa do mundo, posto que a famosa rua não carrega mais (prova viva do que esse governo conseguiu fazer).
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Mas, apesar de ter perdido muito, hoje pode-se considerar a Oscar Freire uma rua charmosa – ela e suas vizinhas Bela Cintra, Haddock Lobo, Lorena, Augusta, enfim… caminhar por ali é sempre um programa agradável e prazeroso.
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Butiques, joalherias, floriculturas, lojas-conceito como a Melissa e suas mais artísticas vitrines, parklets para um stopover, com bicicletário, bebedouro, carregadores de celular e às vezes, até wi-fi, bares, cafeterias, sorveterias e…
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E claro, um mundo de restaurantes pra ninguém botar defeito. Como eu queria ficar por ali na Oscar Freire, escolhi o PICCHI, instalado no térreo do Hotel Regent Park.
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Um dos motivos que escolhi o Picchi foi que o espaço tem muito verde na ambientação – acho isso gostoso numa cidade como São Paulo.
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Mas tem um motivo principal: no Brasil temos poucos restaurantes estrelados pelo Guia Michelin e o Picchi está entre eles.
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O restaurante recebeu a classificação de 1* (uma estrela) e segundo a célebre publicação francesa, 1* é dedicada à “cozinha requintada” e que “vale ser conhecida”.
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O problema que fui no almoço e confesso, não conheci a cozinha “estrelada” e sim a executiva que, claro, não pode ser avaliada como 1*.
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Mesmo sendo almoço executivo, o chef fez a usual “gentileza” praticada neste tipo de restaurante, nos mandou um capeletti como gentileza do chef.
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Fomos em seis e nossos pratos não mostram a graça de uma comida diferenciada e requintada (pra completar, as fotos ficaram péssimas, acho que bebi 👿 ). Uma delícia!
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Sobre o meu prato eu gostaria de abrir um parênteses. O garçom me escolheu, logo a mim, para dizer que tinha apenas 1 (um) prato de BRACIOLA “que eu deveria escolher porque é um preparo maravilhoso, patatí… patatá…” Claro que eu quis ver como um chef estrelado prepara o prato que cresci vendo mamãe fazendo à maneira que minha avó aprendeu na Itália não quer dizer que é a certa, já que a BRACIOLA pode ser feita de muitas maneiras e cada um tem sua própria receita, veja a receita da minha “nonna” clicando aqui Bem, fora a foto que foi a pior de todas, a braciola do chef ficou um pouco sem graça… e sem querer brincar, já brincando… na verdade, pra mim parecia um bife rolê recheado com um toco enorme de cenoura que precisa (ao invés de cenoura) comer muita salsinha, queijo parmesão e toucinho com canela para crescer e (a)parecer uma BRACIOLA… 😎 O gnnochi, como todo o resto, estava perfeito!
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Aí vieram as sobremesas.
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A proposta do chef Pier Paolo Picchi ganha glamour com receitas aprendidas desde sua infância e que hoje recebem pitadas de modernidade que provocam novas e multissensoriais experiências. Segundo ele, “são pequenos detalhes que preservam a familiaridade das receitas, mas que fazem toda a diferença na textura, no cheiro, na apresentação e no gosto“. Louca pra voltar em São Paulo para provar pratos diferentes do Picchi, que fazem parte desse mundo de sensações especiais.
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Bem gente, UMA MANHÃ NOS JARDINS de São Paulo acaba no RESTAURANTE PICCHI, pronto! Mas depois do almoço tem mais São Paulo, cidade que tudo oferece, e entre suas muitas atividades culturais, os museus arrasam.
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Eu adoro museu pequeno! O Japan House é assim, uma delícia e o que encontrei lá me surpreendeu, amei! Hummm, mas este assunto merece um post inteirinho só pra ele. Conto amanhã!
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Um taxista em São Paulo que você pode confiar (até entregar suas malas pra ele)
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Veja o próximo post dessa viagem a SP
Alimento para corpo e alma no JAPAN HOUSE
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Fada, Fada, me deliciei com esse post! Ai que vontade de ir pra Sampa!!! Bj
Bora combinar um final de semana estilo Rio… foi bom demais!!!!
Dilu , esse restaurante é uma delícia mesmo e o chef é um fofo .Eu já fui lá com um casal que eu conheço lá de São Paulo.To aqui doida pra saber o que vc viu no museu,esperaaaaannnddoooo!!!!!
Está estado, Mônica!
Dilu amada amiga, eu e bem estamos indo pra Sampa em meados de novembro. Vc já está viajando com a gente desde hoje. ADOOOOORANDO as dicas! Thanksss
Oba! Ai que delícia, amo SP! Aproveitem bastante e depois me conta tudo que fizeram!